
Leia sobre
Na Clínica Peróli, oferecemos atendimento neuropediátrico especializado, focado no diagnóstico e tratamento de condições neurológicas em crianças. Nosso objetivo é proporcionar cuidados de qualidade desde os primeiros sinais de alerta, promovendo o bem-estar físico, emocional e cognitivo dos pequenos.
Quando procurar um neuropediatra?
O acompanhamento de um neuropediatra é importante em diversas situações. Fique atento a sinais como:
- Dificuldades de aprendizagem: Quando a criança tem dificuldades constantes, mesmo em ambientes estimulantes.
- Alterações no desenvolvimento motor ou verbal: Como atraso na fala ou dificuldades para engatinhar e andar.
- Crises convulsivas ou desmaios: Episódios inexplicáveis devem ser investigados.
- Mudanças no comportamento ou emoções: Alterações bruscas, como agressividade ou tristeza excessiva.
- Dores de cabeça frequentes: Podem indicar condições neurológicas.
A importância do diagnóstico precoce:
O diagnóstico precoce é essencial para tratamentos eficazes. Identificar distúrbios neurológicos nas fases iniciais permite intervenções mais rápidas e melhores resultados. No autismo, por exemplo, a detecção precoce facilita a implementação de intervenções que ajudam no desenvolvimento cognitivo, social e emocional da criança.
O neuropediatra também coordena o cuidado multidisciplinar, trabalhando com outros especialistas para garantir um tratamento completo, atendendo a todas as necessidades motoras, cognitivas e emocionais da criança.
Impacto no futuro da criança:
Intervenções precoces têm um impacto significativo no prognóstico a longo prazo. Elas podem minimizar os efeitos no desenvolvimento e melhorar a qualidade de vida, o desempenho acadêmico e social. Tratamentos iniciados cedo podem alterar positivamente a trajetória da criança.
Na Clínica Peróli, oferecemos o suporte necessário para garantir um desenvolvimento saudável e equilibrado, com atendimento especializado em neuropediatria para diversas condições neurológicas.
Referências:
BEGHI, E. et al. Epilepsy: overview and management in pediatric patients. Brain and Development, v. 38, n. 10, p. 883-889, 2016.
SPEAR, L. P. The adolescent brain and the emergence of problematic behavior. Developmental Psychobiology, v. 37, n. 3, p. 206-218, 2000.